"Sem nada na cabeça além de luzes no cabelo e bonezinho Von Dutch. Só acham o que as amigas acham, só leram Código da Vinci e Harry Potter. Se emocionaram com Um Amor Pra Recordar e riram assistindo As Branquelas. Consideram Madonna música antiga e amam RBD. Malhação? Programa obrigatório pra não faltar assunto na hora do lanche. Balada? Psy e Trance. Fim de semana? Shopping. Literatura? Algum trecho de uma poesia de Fernando Pessoa tirado do MSN ou fotolog de alguém.
Apesar de tudo são seres pretensiosos, barraquentos, filosóficos e sem nenhum pensamento interessante a passar pros outros.
Por que as pessoas querem ser assim?"
Hoje estava navegando sem rumo pelo Orkut e encontrei uma comunidade chamada "Juventude Clichê" com esta descrição. Nisso, fiquei um tempo me perguntando: “O realmente seria uma juventude clichê?”
Várias pessoas acham que uma juventude “normal”, sem clichês, com pessoas cultas entre outros seria a da década 60 até 90, onde bandas ótimas estavam em alta, clássicos em cartazes no cinema e menos drogas e violência.
O que realmente importa para os que falam “Juventude clichê”, nem é a questão da droga e talz. Se fosse assim, ótimo! Mas eles ainda não pararam pra se pensar que toda juventude é clichê! Que toda juventude tem um filme em comum bombástico, uma cantora, cantor, livro entre outros.
Hoje em dia o que está em alta é realmente coisas como Crepúsculo, Harry Potter, comédias como as Branquelas, Lady Gaga e se fosse a um tempo atrás poderia até dizer Malhação, mas hoje isto não se encaixa mais. Na época dos nossos pais o que deveria estar em alta era Guns, Madonna, Michael, John Travolta, entre outros. Mas o interessante de se pensar é: "O fato de ser antigo, não faz algo ser bom e não é por eu gostar disso, que vai me fazer uma pessoa melhor!" Concordo que vários clássicos surgiram nessa época, isto ninguém pode mudar, mas a data de origem não altera a qualidade do produto. Amado Batista é antigo e na minha opinião não é nenhum pouco bom!
Lady Gaga, pra mim, é uma grande artista... e surgiu nesta década. Agora ela está bombando e todo mundo está falando que é moda, porque tudo mundo gosta, ouve ou pelo menos sabe algo sobre ela. Só que já pararam pra pensar... que antigamente Madonna também era assim? Que Michael Jackson também era assim?
Agora, qual a diferença daquela década pra esta?
Você pode até dizer que naquele tempo, as pessoas faziam as coisas porque gostam, não porque os outros acham. Bem, em toda a história, sempre tiveram os que apoiaram algo novo e os que condenavam. Existem pessoas que aceitam pra se encaixar, como pessoas que rejeitam pra se encaixar. Assim como tem as que aceitam ou rejeitam porque gostam ou odeiam. Mas isso não é da nossa juventude, [duvido muito que isso também não tenha ocorrido quando surgiu o Romantismo ou qualquer outro movimento literário] sempre aconteceu, só que nós que não estávamos lá para ver!
Apesar de tudo são seres pretensiosos, barraquentos, filosóficos e sem nenhum pensamento interessante a passar pros outros.
Por que as pessoas querem ser assim?"
Hoje estava navegando sem rumo pelo Orkut e encontrei uma comunidade chamada "Juventude Clichê" com esta descrição. Nisso, fiquei um tempo me perguntando: “O realmente seria uma juventude clichê?”
Várias pessoas acham que uma juventude “normal”, sem clichês, com pessoas cultas entre outros seria a da década 60 até 90, onde bandas ótimas estavam em alta, clássicos em cartazes no cinema e menos drogas e violência.
O que realmente importa para os que falam “Juventude clichê”, nem é a questão da droga e talz. Se fosse assim, ótimo! Mas eles ainda não pararam pra se pensar que toda juventude é clichê! Que toda juventude tem um filme em comum bombástico, uma cantora, cantor, livro entre outros.
Hoje em dia o que está em alta é realmente coisas como Crepúsculo, Harry Potter, comédias como as Branquelas, Lady Gaga e se fosse a um tempo atrás poderia até dizer Malhação, mas hoje isto não se encaixa mais. Na época dos nossos pais o que deveria estar em alta era Guns, Madonna, Michael, John Travolta, entre outros. Mas o interessante de se pensar é: "O fato de ser antigo, não faz algo ser bom e não é por eu gostar disso, que vai me fazer uma pessoa melhor!" Concordo que vários clássicos surgiram nessa época, isto ninguém pode mudar, mas a data de origem não altera a qualidade do produto. Amado Batista é antigo e na minha opinião não é nenhum pouco bom!
Lady Gaga, pra mim, é uma grande artista... e surgiu nesta década. Agora ela está bombando e todo mundo está falando que é moda, porque tudo mundo gosta, ouve ou pelo menos sabe algo sobre ela. Só que já pararam pra pensar... que antigamente Madonna também era assim? Que Michael Jackson também era assim?
Agora, qual a diferença daquela década pra esta?
Você pode até dizer que naquele tempo, as pessoas faziam as coisas porque gostam, não porque os outros acham. Bem, em toda a história, sempre tiveram os que apoiaram algo novo e os que condenavam. Existem pessoas que aceitam pra se encaixar, como pessoas que rejeitam pra se encaixar. Assim como tem as que aceitam ou rejeitam porque gostam ou odeiam. Mas isso não é da nossa juventude, [duvido muito que isso também não tenha ocorrido quando surgiu o Romantismo ou qualquer outro movimento literário] sempre aconteceu, só que nós que não estávamos lá para ver!
Bem, rejeitando ou aceitando... somos sempre clichês [até porque, de todas as formas, a midia ganha -q] :3
E bem, pra terminar... esta foto bem clichê!
Afinal, quem nunca tirou uma foto com os amigos em um dia ensolarado, fingindo que ninguem sabe da foto? IHFAOSDHFE o pensamento do dia que é bem simples:
Um big keijus, keijus ;** Até a próxima \o
